Ontem, 26 de junho, a JOON, uma subsidiária da Air France, realizou o seu último voo comercial sob a marca JOON.
A partir de agora todas as operações e colaboradores serão transferidos para Air France.
JOON would like to thank you for sharing this adventure. All your JOON tickets are of course valid on Air France #thankyou #seeyousoon ✈???????? pic.twitter.com/RCv7BbY5MH
— JOON (@weflyjoon) June 26, 2019
A marca foi criada para ir de encontro a uma clientela jovem e trabalhadora (18 a 35 anos), cujos estilos de vida girassem em torno da tecnologia digital. Mas Ben Smith, o mais recente CEO da Air France, não viu um novo futuro para o conceito híbrido da jovem “companhia”.
A JOON operou voos à partida de Paris para destinos de lazer, como a Cidade do Cabo, Fortaleza e Seychelles, mas também na Europa para Berlim e Barcelona. A companhia pretendia enfrentar a forte concorrência da easyJet, da Ryanair e até da Transavia France. Mas tanto a Joon quanto a Air France também enfrentaram a concorrência da Norwegian e da Level.
Na verdade, JOON não era realmente uma companhia aérea de baixo custo: apesar de um contrato de trabalho colectivo barato para os membros da tripulação de cabine, os pilotos assinaram um contrato padrão da Air France.