Por forma a permitir o transporte de doentes positos com Convid-19 a Conviasa – Consorcio Venezolano de Industrias Aeronáuticas e Serviços Aéreos SA , instalou no seu Airbus A340-200 uma cabine de acrílico com capacidade para 12 passageiros, como medida de proteção para a tripulação e restantes passageiros passageiros.
Na sexta-feira, dia 10 de abril, a Convisa realizou um voo entre Toluca, no México, e Caracas, por forma a repatriar um grupo de venezuelanos que estavam presos nos Estados Unidos, bem como, fazer regressar aos EUA alguns americanos.
De acordo com as informações, a Venezuela recebeu um pedido através do Gabinete Externo dos EUA para o país coordenar o regresso de cidadãos americanos.
EEUU nos solicitó coordinar la salida de Venezuela de 120 ciudadanos estadounidenses.@LAConviasa habilitó un vuelo especial hasta México, porque EEUU se niega a permitir vuelos directos. Se presentaron 27 nacionales de EEUU. Nosotros cumplimos. pic.twitter.com/1bZ6eqY8Pm
— Jorge Arreaza M (@jaarreaza) April 9, 2020
“Os EUA solicitaram a saída da Venezuela de 120 cidadãos americanos. A Conviasa autorizou um voo especial para o México, porque os EUA recusaram voos diretos. 27 cidadãos dos EUA apareceram . Nós cumprimos”, escreveu Jorge Arreaza, Ministro para as Relações Exteriores.
Como os Estados Unidos não autorim voos da Conviasa a solução passou por uma operação através de Toluca, no México.
#10Abril Llegó el vuelo humanitario de CONVIASA procedente de Toluca con 133 venezolanos. El gobierno nacional da ejemplo de solidaridad al mundo, respondiendo a los connacionales que solicitaban regresar, pese a la difícil situación por la pandemia del COVID-19. ¡Bienvenidos! pic.twitter.com/Qg3LQlj5SV
— Ramón Celestino Velásquez Araguayán (@rvaraguayan) April 11, 2020